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Aqui, publico as coisas que eu escrevo e textos e imagens de que gosto. Não há publicidade nem lucro de qualquer espécie envolvidos nas postagens.
sábado, 26 de dezembro de 2015
Por que você me faz chorar?
Por que você me faz chorar? Por que eu faço você chorar? Uma Estrelinha, vinda diretamente do Berçário das Estrelas para o planeta Terra, descobre respostas para estas velhas perguntas, de um jeito muito peculiar. É uma história curtinha. Assim, se você é um adulto - o quase - experimente contá-la para esta criança, menino ou menina, com quem você convive. Durante os próximos cinco dias, a Amazon.com.br está oferecendo o livrinho "Por que você me faz chorar?", na versão e-book, DE GRAÇA, como promoção de lançamento! Depois de ler, por favor, deixe seu comentário na página da Amazon,com.br. E que comece a aventura.
domingo, 13 de dezembro de 2015
12/12/15
Há três anos, às 3 horas da tarde, Eu estava conectada com todos aqueles que decidiram estar juntos para comemorar o fim do calendário conhecido. 'Tudo' só estava previsto até 2012. Por pura ignorância/desconhecimento alguns diziam que o mundo iria acabar. E, de fato, um mundo acabou naquele dia mesmo. Mas, como o sol e lua não despencaram, como continuaram em suas gaiolas, respiraram aliviados e seguiram fazendo as mesmas coisinhas de sempre, confiantes de que o susto passara.
De lá para cá, o puxão começou a ser sentido. Nada é mais como era antes. Absolutamente tudo está de cabeça para baixo. Mas, ao invés de permitir que isso ocorra, se preocupam com isso. Continuam no esforço de 'restaurar'. Temem o caos, a escuridão, a solidão. Tentam firmar seus pés na lama escorregadia. Mantêm sua confiança em instituições que tantas vezes lhes traíram. Cantam velhas canções de ninar para apaziguar feras vorazes, famintas de sangue. Vivem o velho clichê.
Meu antigo eu às vezes se emociona diante de tanta barbaridade, tanta ignorância, tanta estupidez, tanta manipulação emocional. E também se rebela e quase volta ao velho papel de Atlas... Sim, porque a rebeldia mais sofrida é a que carrega os pecados mundo. Mas, respiro milhões de vezes e volto para o meu camarote no topo mundo. E confirmo para mim mesma que não, não desejo representar nenhum dos papéis que este velho, cansado e findo mundo tem a me oferecer.
E é quando me dou conta que a 12-12-12 não foi apenas um mundo que acabou. Outro nasceu. E eu já vivo nele, insolente, arrogante e intratável. Que bom!
De lá para cá, o puxão começou a ser sentido. Nada é mais como era antes. Absolutamente tudo está de cabeça para baixo. Mas, ao invés de permitir que isso ocorra, se preocupam com isso. Continuam no esforço de 'restaurar'. Temem o caos, a escuridão, a solidão. Tentam firmar seus pés na lama escorregadia. Mantêm sua confiança em instituições que tantas vezes lhes traíram. Cantam velhas canções de ninar para apaziguar feras vorazes, famintas de sangue. Vivem o velho clichê.
Meu antigo eu às vezes se emociona diante de tanta barbaridade, tanta ignorância, tanta estupidez, tanta manipulação emocional. E também se rebela e quase volta ao velho papel de Atlas... Sim, porque a rebeldia mais sofrida é a que carrega os pecados mundo. Mas, respiro milhões de vezes e volto para o meu camarote no topo mundo. E confirmo para mim mesma que não, não desejo representar nenhum dos papéis que este velho, cansado e findo mundo tem a me oferecer.
E é quando me dou conta que a 12-12-12 não foi apenas um mundo que acabou. Outro nasceu. E eu já vivo nele, insolente, arrogante e intratável. Que bom!
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